O equilíbrio da
quantidade de ferro no corpo humano é essencial. Como conseqüência da sua deficiência
tem-se a anemia. No entanto, não é apenas a sua falta que traz prejuízos para a
saúde humana. O seu excesso também é prejudicial, pois o ferro livre promove a
síntese de radicais livres de oxigênio, tóxicos que lesam as proteínas,
lipídios e DNA.
Em pacientes que
apresentam esteatose hepática, a ferrititna e a saturação de transferrina se
encontram em níveis maior que a população controle em 58 a 77%. A
ferritina é uma proteína de reserva produzida principalmente pelo fígado que
tem a função de transportar ferro e mediar processos agudos de inflamação. Ela pode indicar a
reserva de ferro no corpo. O aumento de seus níveis pode ser gerado por
diversos fatores e entre eles se encontra a esteatose hepática. Já a transferrina
é uma proteína de transporte do ferro no plasma e no líquido extracelular para
suprir as necessidades teciduais. Ela transporta o ferro do seu sítio ativo de
absorção no nível intestinal ou nos sítios de catabolismo da hemoglobina para os
precursores de células vermelhas na medula óssea ou para os sítios de estocagem
de ferro na medula, no fígado e no baço. As alterações no
metabolismo do ferro levam à resistência à insulina e a junção desses dois
fatores favorecem o surgimento da esteatose hepática.
O ferro livre no tecido
hepático induz o estresse oxidativo e a liberação de citocinas, provocando a
ativação das células estrelados no fígado. Nos últimos anos, observou se um
expressivo número de sobrecarga de ferro hepático associados a sobrepeso,
diabetes mellitus tipo 2 (ambos são fatores de risco que podem levar à esteatose)
e hiperlipidemia, que é o aumento no teor de colesterol ou de triglicerídeos na
circulação sanguínea. Esse fato levou alguns autores a proporem uma nova
síndrome, identificada como resistência à insulina associada à sobrecarga de
ferro hepático. Essa síndrome é caracterizada pelo aumento do ferro hepático,
associado a níveis elevados de ferritina.
Um provável mecanismo
para o aumento da ferritina seria que os depósitos hepáticos de ferro poderiam
interferir na capacidade da insulina em suprimir a produção hepática de glicose.
A deposição excessiva de ferro nas células parenquimatosas, especialmente no
fígado, pâncreas e coração, estimulam a peroxidação lipídica e produção de
radicais livres, como já foi mencionado, lesando-as e
provocando fibrose progressiva.
Referências
bibliográficas:
Post por Karellyne Barbosa
Olá! Semana passada fui diagnosticado com ferritina alta e esteatose hepática leve.
ResponderExcluirIndicaram uma dieta sem carnes vermelhas e álcool por um período de 6 meses para só depois examinar novamente.
Tem mais alguma coisa que possa ser feita?
Eu tive Ferritina acima de 1.000 e curei retirando sangue. ( SANGRIA )
ExcluirAconselho procurar uma Hematologista e se ela achar necessário, vai recomendar este caminho.
Aconselho também verficar se você não tem Hemocromatose, doença que ajuda a formação de excesso de ferro no corpo.
Melhoras.
Eu tive Ferritina acima de 1.000 e curei retirando sangue. ( SANGRIA )
ExcluirAconselho procurar uma Hematologista e se ela achar necessário, vai recomendar este caminho.
Aconselho também verficar se você não tem Hemocromatose, doença que ajuda a formação de excesso de ferro no corpo.
Melhoras.
fui diagnosticado com Esteatose Hepática grau I leve e agora o ferro deu muito alto 800 tem cura esse excesso de ferro pois gosto de tomar uma cervejinha
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